Na peça publicitária, Amazam narra a história onde um homem descobre que a mulher pela qual está interessado é um travesti. Após perceber o engano, ele vira motivo de chacota entre os amigos. O comercial é em um repente baseado na linguagem da literatura de cordel.
Em nota, a associação afirma que “o comercial contribui para referendar e banalizar essa discriminação, ridicularizando a personagem travestida”.
“Para entender nosso posicionamento, bastaria ridicularizar a personagem do comercial por causa da cor de sua pele ou por causa de sua raça, para perceber que o conteúdo é discriminatório”, disse a AGBLT em nota.
Mais PB
com Uol
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