Los Angeles (EUA), 27 jun (EFE).- A Google apresentou nesta quarta-feira seu primeiro tablet, o Nexus 7, criado para aproveitar o máximo rendimento dos aplicativos para Android através da loja virtual Google Play e para rivalizar com os concorrentes iPad e Kindle Fire.
O lançamento do Nexus 7 foi anunciado no início da conferência anual do Google para desenvolvedores de software, em San Francisco (EUA), onde a empresa também apresentou a nova versão de seu sistema operacional, o Android 4.1 Jelly Bean.
Projetado em colaboração com a ASUSTek Computer, o tablet possui tela touchscreen de alta definição de 7 polegadas, 9 horas de bateria em reprodução de vídeo e 300 horas em espera, câmera frontal e um potente processador Nvidia Tegra 3. Seu peso é de 340 gramas.
O Nexus 7 já pode ser encomendado pela loja virtual Google Play por US$ 199, preço similar ao do Kindle Fire, mas a novidade apresentada nesta quarta-feira só chegará ao mercado em julho e só estará disponível inicialmente na América do Norte, Austrália e Reino Unido.
O novo tablet, que já virá equipado com o Android 4.1 Jelly Bean, pretende otimizar a visão de filmes, vídeos, leitura de livros e revistas, assim como o uso do Google Maps e do navegador Chrome.
A principal novidade do evento foi o minicomputador Nexus Q, que centrou os holofotes e pegou de surpresa os 6 mil presentes e o 1 milhão de espectadores que acompanharam o ato pela internet, segundo dados da empresa.
Com formato de bola de canhão, o Nexus Q entra na categoria de tocador multimídia e parece concorrer diretamente com Google TV, Apple TV, Roku e Boxee Box. Mas os conteúdos para o novo aparelho se limitam aos acessíveis na Google Play.
O Nexus Q já pode ser encomendado na loja virtual Google Play, por US$ 299, mas só chegará ao mercado em julho, e inicialmente apenas nos EUA.
O Nexus Q é um dispositivo Android que funciona conectado à internet e que serve de porta de acesso aos conteúdos multimídia disponíveis aos usuários hospedados na nuvem pela Google Play. Pode ser usado por um smartphone ou tablet Android, que fazem as vezes de controle remoto. EFE
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