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quarta-feira, 28 de março de 2012

A Sony vem com Grandes lançamentos em 2012.

O último ano foi movimentado para a Sony. Grandes lançamentos como Dead Space 2, LittleBigPlanet 2, Uncharted 3: Drake’s Deception, sem contar a revelação do PSVita. Mas e agora, em 2012, o que podemos esperar da Sony Computer Entertainment? Mais jogos? Melhores serviços? E quanto ao PS4? Sai ou não sai? Não é possível responder assertivamente a todas estas perguntas. Mas pegando um indício aqui e uma declaração acolá, podemos tentar alguns chutes menos tortos e, porque não, mais esperançosos.


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Curva de aprendizagem


A maioria por aqui já deve estar familiarizada com o termo “curva de aprendizagem”. O conceito, descrito pela primeira vez por Hermann Ebbinghaus em 1885(!), é uma representação do nível médio cognitivo de aprendizagem para uma determinada atividade ou ferramenta. Em outras palavras, pode ser entendido como a dificuldade de aprender algo e, em certa medida, o quanto há para aprender depois da familiaridade inicial. Das três grandes empresas no mercado de consoles da atualidade, a Sony parece ser a que aprende mais rapidamente com seus erros – vide a invasão da PSN e os cuidados tomados a partir de então. Tendo isto em mente, é provável que este ano a gigante japonesa traga algumas melhorias ao que já está implantado e algumas novidades também. 

PlayStation Plus maior e melhor



Embora a adesão à rede tenha sido favorável e demonstre um grande interesse dos gamers pelo serviço, a PlayStation Plus ainda não engrenou. Talvez a Sony lance jogos com maiores descontos, DLCs exclusivas e a opção de poder assinar por um tempo menor – a assinatura atual é de um ano. Outro ponto importante é a segurança, mas é preciso encontrar uma maneira de se desenvolver este quesito sem precisar paralisar todo o serviço durante quase um dia, toda semana. Estas mudanças contribuiriam muito para a rede se tornar o que propõe ser desde o início.


Mais suporte ao PlayStation Move



A declaração de Gergal Gara, vice-presidente da Sony UK, admitindo que a empresa não fez um bom trabalho ao dar suporte ao Move e que “temos um trabalho a fazer quanto a força desses jogos (hardcore)” no hardware, dão indícios que um suporte maior está por vir e não somente para jogos casuais. Não adianta lançamentos com suporte ao Move, mas, ao invés disso, os jogos tem que ser criados pensando no aparelho. Isto foi feito com maestria pela Nintendo em Skyward Sword - alguém aí já imaginou como ficaria em Ninja Gaiden III?


Mais títulos para o PSVita



Assim como foi com o 3DS, não acredito que as baixas vendas do portátil – sobretudo no Japão -, sejam um reflexo do valor cobrado, mas sim da falta de jogos. A Nintendo fez o corte na hora certa porque o Vita estava chegando e ela tinha que garantir uma boa fatia do mercado antes do lançamento do concorrente. A Sony não tem nenhuma nova ameaça para lidar – a não ser que o NeoGeo X multiplique por 10 todas as características divulgadas até agora pela Blaze. Com isto, o posicionamento da Sony em não cortar o preço do novo portátil agora é justificável. Porém mais jogos – e para públicos diferentes -, são necessários.

PlayStation United


A unificação de serviços para vários produtos da Sony – consoles de mesa, portáteis, smartphones, etc, é apenas mais uma etapa em um processo de unificação que já está acontecendo há anos. A adoção da frase “It Only Does Everything” (algo como "Simplesmente Faz Tudo") como slogan para a campanha do PS3 já apontava isto. O que, na verdade, pode ser um ótimo sinal. 

Quando foi anunciado o bundle com o PS3 e a TV 3D capaz de gerar duas imagens que seriam vistas por pessoas diferentes simultaneamente, a reação do público foi “mas porque não uma TV maior?”. Resumindo, existe sim uma demanda suprimida e pedindo por inovações e produtos unificados.
A Sony já fabricava de um tudo muito antes de romper com a Nintendo e lançar o PlayStation. Usar todo conhecimento adquirido em outros produtos e criar uma linha unificada não vai apenas trazer mais clientes para empresa, mas também facilitará o surgimento de novas tecnologias e inovações. No final, todos sairão ganhando.

E a nova geração?

Apesar de alguns analistas apostarem na revelação do PS4, o próprio Kaz Hirai já se prontificou em dizer que não será feito nenhum anúncio na E3 2012. E por que não? Bom, os motivos podem ser vários, mas, na verdade, não existe nenhuma razão para apresentarem o PS4, ainda que ele estivesse pronto.
A Sony começou a lucrar com o PS3 somente anos depois do lançamento e teve que convencer, pouco a pouco, os gamers a comprarem seu console como plataforma “do futuro”. Por que eles iriam jogar isto fora agora? Os consumidores que investiram em um PS3 há dois anos ou menos se sentiriam desrespeitados e isto prejudicaria a imagem da empresa um ano após os incidentes da PSN.
Além disso, o PS3 ainda tem muito o que oferecer em todos os quesitos. Jogos, serviços de filme, música, chat, etc. quem comprou um PS3 espera um ciclo de vida próximo ao do PS2 e ficará decepcionado em não ter este “retorno” da Sony. A não ser que você esteja jogando dinheiro fora...
E a concorrência? Bem, a Microsoft parece estar na mesma situação da Sony e tentando se adaptar ao que já foi divulgado do Wii U. Este último não tem informações precisas enquanto que o Wii é defasado em relação à geração atual. A Nintendo está fazendo o movimento certo, mas para a Sony, lançar um novo console agora com possivelmente alto custo de produção, valor final e uma pobreza de títulos, seria insistir no erro do cometido no lançamento PS3. Isto significaria que a curva de aprendizagem da Sony está aquém do que a empresa nos mostrou até hoje.


radiomatrix107.7fm com playstationblast.com.br

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