As ações de segurança implementadas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ) foram intensificadas logo depois da deflagração da ‘Operação Laços de Sangue', no Sertão do Estado, realizada no ano passado. É que, durante as investigações, a polícia descobriu que haveria um plano elaborado por pistoleiros para executar pelo menos dois magistrados que atuavam nas regiões de Catolé do Rocha e Patos.
No fórum da cidade de Catolé do Rocha, por exemplo, centro das investigações e de onde partiriam a maior parte dos assassinados praticados por pistoleiros e motivados pela ‘guerra' entre as famílias Oliveira e Suassuna, a segurança no fórum foi reforçada e os magistrados chegaram a utilizar coletes à prova de bala, para inibir a ação dos criminosos.
Na época, a polícia descobriu que bandidos iriam pagar até R$ 100 mil pelo assassinato de um dos juízes paraibanos, mas o plano foi abortado com a prisão de mais de 25 pessoas acusadas de envolvimento no esquema de pistolagem, no Sertão do Estado.
Até agora, porém, cinco acusados de envolvimento nas mortes ainda estão em liberdade e residindo no Estado de São Paulo, mesmo depois de terem as prisões decretadas pela Justiça paraibana.
Jornal da Paraiba
No fórum da cidade de Catolé do Rocha, por exemplo, centro das investigações e de onde partiriam a maior parte dos assassinados praticados por pistoleiros e motivados pela ‘guerra' entre as famílias Oliveira e Suassuna, a segurança no fórum foi reforçada e os magistrados chegaram a utilizar coletes à prova de bala, para inibir a ação dos criminosos.
Na época, a polícia descobriu que bandidos iriam pagar até R$ 100 mil pelo assassinato de um dos juízes paraibanos, mas o plano foi abortado com a prisão de mais de 25 pessoas acusadas de envolvimento no esquema de pistolagem, no Sertão do Estado.
Até agora, porém, cinco acusados de envolvimento nas mortes ainda estão em liberdade e residindo no Estado de São Paulo, mesmo depois de terem as prisões decretadas pela Justiça paraibana.
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