sexta-feira, 27 de julho de 2012

Depressão pós-férias


Thinkstock Oi, queridas e queridos, tudo bom com vocês? Espero que sim! Sobrevivendo bem às férias? Espero que sim também!  Estou perguntando isso para vocês porque sei que muitos pais torcem para as aulas recomeçarem porque não têm tempo e nem criatividade mais para entreter os filhos! Tem crianças que também contam os dias pra voltar as aulas porque querem ver os amiguinhos, contar o que fizeram nas férias. Mas uma pequena parcela de estudantes entra numa tristeza profunda com o retorno à escola. E é aí que mora o problema. Muitos desenvolvem uma doença chamada por especialistas de Depressão Pós Férias.




Segundo psicólogos, o melhor a fazer nessa época é avisar às crianças, com uma semana de antecedência, que as férias vão acabar, assim elas se acostumam gradativamente com a ideia. Importante destacar os pontos positivos da volta às aulas. Interessante dizer que na escola a criança vai encontrar os amigos, vai brincar e praticar atividades, vai aprender coisas novas. Dizer que vai ser bom pra ela, divertido. Normalmente eles reclamam no primeiro dia, mas logo se acostumam à rotina antiga.
De qualquer maneira, os psicólogos indicam que se a criança ficar triste demais por voltar às aulas, os pais precisam redobrar a atenção. A professora pode ajudar nesse momento. Ela pode dizer, por exemplo, se o estudante tem participado das atividades em grupo e se consegue prestar atenção nas matérias. Caso contrário, um especialista deve ser consultado. A criança pode sim estar desenvolvendo um quadro de depressão. Parece doença de rico, de desocupado, mas não é. É sério. E, o pior, as crianças muitas vezes não sabem pedir ajuda. Cabe aos pais ficar de olho nas mudanças de atitude dos filhos. Ficar um pouquinho triste de ter que voltar a acordar e dormir cedo, de ter que voltar a estudar, de não poder mais brincar quando bem entender é normal. O que não é normal é fazer disso um drama. Se esse for o caso de seu filho e você não souber o que fazer, não hesite: converse com a professora, a pedagoga da escola, peça ajuda. Se nada disso der certo, procure um psicólogo.
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