Sou super a favor de relacionamentos duradouros. Acredito mesmo que casamentos e namoros têm vários pontos positivos. Passear de mãos dadas no domingo à tarde, dormir de conchinha quando dá na telha, sexo sem frescura e a intimidade que só o tempo traz são algumas das razões que me fazem sonhar com o pacote completo, com direito a casa com cerquinha branca e tals.
Claro que eu tenho noção que casar também é a cueca/calcinha esgarçada, o pum debaixo das cobertas, o mau humor depois de um dia complicado, o pé no sofá e a toalha molhada em cima da cama. Até aí sem muitos problemas, porque é da natureza humana se acomodar quando encontra uma situação confortável.
O problema é quando, em um dos pontos baixos dessa curva, a gente resolve dar uma olhada por cima da cerca para conferir o que rola no quintal do vizinho e, ao nos depararmos com a grama verdinha, decidimos pastar na propriedade alheia.
Gente, chifre é uma das verdades inexoráveis da vida. Se até a Ivete Sangalo e o Rodrigo Santoro foram corneados, não há a menor chance de nós, ímpios mortais, sairmos incólumes dessa história. A pergunta é o que fazer depois que o leite derrama, a Inês morre e tantas outras analogias para dizer que agora o erro já foi cometido e é tarde para lamentar.
Ninguém aqui quer banalizar a infidelidade, mas convém dar às coisas o peso e importância que elas possuem. Então, amiga, se você se pegou no banheiro do trabalho com aquele colega gostoso que deu em cima de você por meses e a história se resumiu à diversão sem compromisso em horário comercial não há a menor razão para você abrir o jogo com maridão. A única coisa que você vai conseguir com isso é chatear um sujeito que te ama e que aceitou dividir a vida com você. Desnecessário, né?
Agora, caso o lance com o boy magia da baia ao lado se tornar algo recorrente ou você perceber que além de se pegar com ele no banheiro do escritório, também rola uma vontade de sair para jantar e tomar um vinho talvez seja o momento de parar e repensar seu relacionamento oficial.
Longe de mim ser moralista. Mais do que em namoro ou casamento, eu acredito na felicidade. E se seu companheiro precisa de um suplente para te fazer feliz, talvez tenha algo meio fora do lugar. Não estou dizendo para você chegar em casa metendo o pé na porta e fazendo as malas por causa de uns amassos e uma sessão de sexo casual. Mas convém fazer alguma coisa se rolar uma ressaca moral.
Ninguém aqui quer banalizar a infidelidade, mas convém dar às coisas o peso e importância que elas possuem. Então, amiga, se você se pegou no banheiro do trabalho com aquele colega gostoso que deu em cima de você por meses e a história se resumiu à diversão sem compromisso em horário comercial não há a menor razão para você abrir o jogo com maridão. A única coisa que você vai conseguir com isso é chatear um sujeito que te ama e que aceitou dividir a vida com você. Desnecessário, né?
Agora, caso o lance com o boy magia da baia ao lado se tornar algo recorrente ou você perceber que além de se pegar com ele no banheiro do escritório, também rola uma vontade de sair para jantar e tomar um vinho talvez seja o momento de parar e repensar seu relacionamento oficial.
Longe de mim ser moralista. Mais do que em namoro ou casamento, eu acredito na felicidade. E se seu companheiro precisa de um suplente para te fazer feliz, talvez tenha algo meio fora do lugar. Não estou dizendo para você chegar em casa metendo o pé na porta e fazendo as malas por causa de uns amassos e uma sessão de sexo casual. Mas convém fazer alguma coisa se rolar uma ressaca moral.
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