Ato seria manifestação contra lei norte-americana de controle de pirataria
Alguns dos principais sites da internet ameaçam paralisar temporariamente suas atividades em protesto contra a aprovação do projeto norte americano Sopa (sigla em inglês para uma proposta de lei contra a pirataria). Google, Twitter, Facebook, Wikipedia, Amazon e AOL são algumas das empresas que poderiam aderir ao ato, segundo disse um porta-voz do lobby contrário ao Sopa em entrevista ao site Fox News.
O Sopa (Stop Online Piracy Act) tem o objetivo de proteger os produtores de conteúdo. Sites com indicações de links para arquivos ilegais poderiam ser punidos rapidamente, em tramitação rápida para os padrões de Justiça dos Estados Unidos. Os donos do site com conteúdo dito pirata poderiam até mesmo ser presos.
Do outro lado do ringue estão os produtores de conteúdo, como os estúdios de cinema.
Markham Erickson, diretor-executivo do NetCoalition, grupo das empresas contrárias ao Sopa, disse que o ato seria algo similar a um blackout já feito pela Mozilla (produtora do navegador Firefox) e já estudado pela
fonte: r7
Alguns dos principais sites da internet ameaçam paralisar temporariamente suas atividades em protesto contra a aprovação do projeto norte americano Sopa (sigla em inglês para uma proposta de lei contra a pirataria). Google, Twitter, Facebook, Wikipedia, Amazon e AOL são algumas das empresas que poderiam aderir ao ato, segundo disse um porta-voz do lobby contrário ao Sopa em entrevista ao site Fox News.
O Sopa (Stop Online Piracy Act) tem o objetivo de proteger os produtores de conteúdo. Sites com indicações de links para arquivos ilegais poderiam ser punidos rapidamente, em tramitação rápida para os padrões de Justiça dos Estados Unidos. Os donos do site com conteúdo dito pirata poderiam até mesmo ser presos.
Do outro lado do ringue estão os produtores de conteúdo, como os estúdios de cinema.
Markham Erickson, diretor-executivo do NetCoalition, grupo das empresas contrárias ao Sopa, disse que o ato seria algo similar a um blackout já feito pela Mozilla (produtora do navegador Firefox) e já estudado pela
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