A bióloga Juliana Ingrid Dias foi atingida por um ônibus quando circulava em avenida
A morte de Juliana gerou protestos de outros ciclistas na noite desta sexta-feira. Dezenas de pessoas se reuniram sob forte chuva para pedir mais segurança no trânsito de São Paulo.
Os amigos da bióloga também plantaram duas mudas de árvore de cerejeira - a preferida da ciclista - perto do local do acidente.
A bióloga morreu a um quarteirão do local onde outra ciclista - Marcia Prado - foi atropelada, em 2009.
Assista ao vídeo.
r7
De acordo com funcionários do cemitério, a cerimônia foi acompanhada por parentes e amigos de Juliana, que era bióloga e trabalhava no hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O corpo da ciclista Juliana Ingrid Dias, que morreu atropelada por um ônibus na avenida Paulista, nesta sexta-feira (2), foi enterrado neste sábado (3), por volta das 10h50, no cemitério Parque das Flores, em São José dos Campos (SP).
Segundo testemunhas, pouco antes do acidente, a ciclista seguia pela avenida Paulista e circulava entre duas faixas. Ela teria sido fechada por um motorista de ônibus e, ao levantar o braço para reclamar, perdido o equilíbrio, sendo atingida por outro coletivo que vinha atrás.
A morte de Juliana gerou protestos de outros ciclistas na noite desta sexta-feira. Dezenas de pessoas se reuniram sob forte chuva para pedir mais segurança no trânsito de São Paulo.
Os amigos da bióloga também plantaram duas mudas de árvore de cerejeira - a preferida da ciclista - perto do local do acidente.
O motorista que teria fechado Juliana chegou a ser preso, mas foi liberado após pagamento de fiança. Ele responderá por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
A bióloga morreu a um quarteirão do local onde outra ciclista - Marcia Prado - foi atropelada, em 2009.
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